Usando sempre a persuasão necessária e considerada normal a todas as pessoas às
vezes situações podem ser intuitivamente (vamos dizer) até manipuladas. Talvez
colocada em termos técnicos a situação complique-se gradativamente, porém com o
ego existente nos seres e o orgulho ferido as coisas multiplicam-se, exageram-se,
intensificam-se de uma maneira obsessiva como um todo e transformam o terrível
monstro das palavras em atitudes perigosas e simples a qualquer individuo pensante
de acordo com a filosofia de Descartes. Jogo de frases empurradas na essência
maluca e pirante em uma mistura de "lobos" variando entre o hipocampo acabam em
palavras com perfeita ligação direta com a garganta saindo pela boca e exalando o
nobre e misterioso poder de alterar as mudanças ocasionadas pelo antigo jogo
declarado em game over. Sempre há a maldita (leia-se bendita) persuasão, aquela
que no inicio poder ser considerar instalada em todos nós que se faz em acentuação
somente em alguns devido a próprias escolhas ditas pela emoção. Meros personagens, momentos, tudo ou nada, a luta, o vilão, o mocinho, medo, ódio, raiva, amor, compaixão, fases, acreditar, jogar, vencer, perder, recomeçar. Logo se inicia um novo jogo com a vantagem de um repetente, onde a maior parte das armadilhas e caminhos já são velhos e bons conhecidos. Certo e errado sempre irão confundir-se e nos confundir, mas com a alegria de uma nova chance oferecida pelo senhor de todas as soluções é possível usar aquela que sempre estará conosco, que nos ajudará que somente surgirá com a força de vontade, a persuasão necessária e considerada normal.
(texto psicolopatológico demais, eu sei...)
